quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Até onde blogs podem ser considerados jornalísticos.


Bom o blog que publica informações, (verificando a veracidade do fato antes de publicar) pode ser considerado um blog jornalístico. Se existe método de trabalho, apuração, periodicidade há jornalismo. Caso contrário não.
Se o blogueiro tem cuidados como: Ética jornalistíca, respeito com o publico, escreve sobre fatos que mudam a vida da população e que tornam as pessoas mais criticas, preparadas para a vida, dá notícias com informações de interesse para comunidade e escreve textos que não ofendam o povo, automaticamente o publico vai considerar o blog como jornalístico e o blog provavelmente será usado como fonte de informações no cotidiano da população.
Agora existe blogs de assessoria de imprensa, e outros, mas lendo diariamente é possível identifica-los (perceber que ele esta trabalhando a favor de alguém ou de alguma coisa). Há também por exemplo cozinheiros que tem blogs e nos blogs podemos aprender sobre comidas, temperos, etc. Esses não podem ser considerados jornalísticos é claro. Em minha opinião não é necessário ter diploma para fazer um bom trabalho. Se o blogueiro for bom e seguir métodos jornalisticamente éticos ele vai ser reconhecido como jornalista sem sombra de dúvidas.

Live Stream


A cada dia aparelhos de alta tecnologia são usados por jornalistas para a produção das noticias diárias. Essa quinta geração de aparelhos eletrônicos (WiFi, WiMax, Bluetooth, 3G, 4G2, celulares, smartphones, palmtops, notebooks, cameras digitais) tem proporcionado aos profissionais do jornal noticiarem o fato em tempo real. Antes a notícia com atualização continua, produção em velocidade marcada pela instantaneidade era característica única e exclusiva da web. Vivemos hoje o novo jornalismo. O jornalismo contemporâneo. Textos jornalisticos acompanhados de videos, audios e fotos têm sido feitos com muito mais facilidade. Isso tudo graças as novas tecnologias as quais permitem o upload e dowload de arquivos com instantaneidade.Um dos aparelhos que por concentrar várias funções e oferecer mais mobilidade ao portador para registrar situações em vários formatos enviando de qualquer lugar para qualquer outro lugar do mundo via SMS, MMS e Web Movel é o celular. A condição técnica de transmissão de vídeo ou áudio em tempo real e de forma continua até então era exclusividade do broadcasting. Atualmente os celulares tem sido disseminadores do imediatismo. Junto desse grande passo na era da comunicação surge questões como: E a qualidade da notícia? E o deadline? Como fica a apuração jornalística? Bom ainda estamos num período de transição. Porém é muito provável que o deadline desapareça devido às novas rotinas produtivas dos repórteres em ambiente online. Já a qualidade da notícia é o que diferenciará cada canal. Isso porque muitas vezes (não é regra) a apuração pode acontecer de maneira superficial. Notícias que não interessam a praticamente ninguém podem começar a “pular” em nossas caras e nós teremos de filtrar tudo. – Já a criação de técnicas de pesquisa e apuração adequadas serão realizadas ao entorno constituído pelas redes telemáticas.Sociedade em rede. – A prática jornalística nas redes faz com que aconteça mudanças no perfil do profissional, na estrutura organizacional das empresas jornalísticas e das funções que usuários passam a ocupar no sistema de produção de conteúdos. O jornalismo nas redes possibilita que a declaração seja um dos elementos que reforça a credibilidade da noticia. Isso quando é permitido o direito de expressar comentários sobre o caso. A dimensão mundial das redes rompe com os limites impostos pelas distâncias físicas, impeditivas para empresas com menos recursos acessar documentos ou as fontes primárias, mas que agora podem ser consultadas a baixo custo através do ciberespaço.
A participação dos usuários contribui para o uso de fontes independentes, desvinculadas de forma direta dos casos publicados. Com a descentralização da redação ocorre uma inversão no fluxo de notícias, antes muito dependente das fontes organizadas. Todos os membros do sistema são ao mesmo tempo fontes e produtores de conteúdos.Difusão e produção - Jornalismo móvel – Descobrir os fatos e contar o significado deles sem perda de tempo. Se existem instrumentos que nos autorizam cumprir esta tarefa com maior poder, veracidade e luzes, nós devemos usa-los ao máximo. As tecnologias de circulação e armazenamento de dados são o indício de fenômenos mais amplos que exigem diferentes habilidades dos profissionais do jornalismo. A tecnologia representa a possibilidade de criação de um formato distinto de jornalismo em que todas as etapas do sistema de produção de conteúdos, desde a apuração a circulação, são circunscritas aos limites do ciberespaço. É o mesmo velho jornalismo de cara novaJornalismo participativo. – O jornalismo digital altera a relação de forças entre os diversos tipos de fontes porque concede a todos os usuários o status de fontes potenciais para o jornalista. Há a participação do cidadão comum. No ciberespaço devido a facilidade de domínio de áreas cada vez mais vastas, fica evidente tanto certa diluição do papel do jornalista como único intermediário para filtrar as mensagens autorizadas a entrar na esfera pública, quanto das fontes profissionais como detentoras do quase monopólio do acesso aos jornalistas. Com o exame cuidadoso dos bancos de dados existentes nas redes o jornalista digital pode descobrir fatos de enorme relevância muito antes de a medida entrar em funcionamento, quando ainda em fase de estudo ou finalização do projeto. Agora todos estão com as “armas” nas mãos. A notícia é just time. Contudo quem produzir com qualidade terá lugar garantido nesse mundo competitivo. Quem focar em qualidade sempre sairá na frente.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008