Três embarcações se incorporam para reforçar a operação.
Neste sábado, dois corpos de homens foram achados no mar.
Após dois corpos terem sido encontrados neste sábado (6), três embarcações da Marinha vão se incorporar à operação de busca
de novos vestígios do acidente com o Airbus da Air France, que desapareceu na noite do último dia 31 quando fazia o trajeto Rio-Paris.
Até este domingo, procedentes do Rio de Janeiro, chegarão a fragata Bosísio e o navio-tanque Gastão Motta.
O navio-patrulha Grajaú, que fazia buscas ao sul de Fernando de Noronha, se desloca agora para o noroeste do arquipélago, onde foram achados os corpos e objetos (uma pasta, uma mochila e uma poltrona).
As três embarcações se juntam à fragata Constituição, que faz o transporte dos corpos e dos destroços, e à corveta Caboclo, que os recolheu do mar neste sábado.
A presença do navio-tanque Gastão Motta ampliará a autonomia das demais embarcações, que antes tinham de voltar a Fernando de Noronha para reabastecer. O navio-tanque fará o abastecimento em alto-mar, na região das buscas, a cerca de 900 km do arquipélago.
Também há previsão, embora não confirmada pela Aeronáutica, da chegada na segunda-feira (8) de dois aviões franceses. Eles se juntariam a 12 aeronaves brasileiras e outras duas francesas já envolvidas na operação.
Segundo informou a agência Efe, a Força Aérea espanhola também enviará um avião, um Fokker, do Serviço de Resgate do esquadrão com base em Gando (Gran Canária). O avião espanhol partirá ainda nesta noite de sua base para Dacar (Senegal), a fim de se colocar à disposição dos responsáveis nas tarefas de busca do avião desaparecido.
Os aviões se alternarão em missões de reconhecimento visual em círculos circuncêntricos, a partir da posição onde foram encontrados os corpos e os primeiros destroços (coordenadas 03 34.08º N, 030 27.30º W).
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